Aí depende. As imagens são necessárias? Não estou dizendo para não usá-las, mas há gente que gosta de criar imagens apenas com textos e utilizá-las nos títulos e subtítulos de artigos, por exemplo. Tem imagens que podem ser reduzidas ou descartadas. Já se foi o tempo em que o webmaster utilizava imagens para separar pedaços da página e ajeitar o leiaute. Em nossa era, precisamos seguir padrões e pensar na acessibilidade, procurando estruturar o site não mais em tabelas e muito menos usando as ditas "spacers" que separam o conteúdo. O CSS está aí para isso. Ah sim, você quer uma página mais arredondada, mais bonitinha? Não precisa fazer aquela figura gigante com a beradinha arredondada para comocar no menu. Você pode simplesmente fazer só o cantinho arredondado e colocar na ponta do dito cujo. Pronto! Kilobytes a menos para carregar... e se o navegador não permitir ou estiver desabilitado para imagens, a cor de fundo vai ser mantida e só não vai ter o canto suave... que meigo.
Você deve pensar em tudo isso antes de colocar uma figurinha bonitinha:
- A falta da figura afetará na visualização da página/conteúdo?
- Ela é necessária?
- Que formato você está usando?
É legal saber que o novo padrão da web é o PNG, mas há, ainda, navegadores que não o suportam (esse cara deve ser chato). Por isso utilize JPEG para fotos (imagens com muitíssimas cores) e GIF para ícones (figuras com menos cores, normalmente representativas).
Nunca esqueça de utilizar o texto alternativo (atributo "alt" da tag "img") para que se alguém não puder visualizar a imagem, ao menos saberá do que se trata.
Acho que é só! Até mais!
segunda-feira, dezembro 26, 2005
segunda-feira, dezembro 19, 2005
Quem é esse XBRL que nunca vi?
XBRL é um derivado do XML que significa eXtensible Business Reporting Language, utilizado para comunicação de dados financeiros e de negócios em geral, usados para a criação de relatórios. Com os dados organizados é muito mais fácil analisá-los de diversas maneiras. É um novo padrão aberto que vem sendo utilizado cada vez mais entre organizações de vários países devido a flexibilidade e facilidade de tratamento dos dados. O site http://www.xbrl.org/ é bem completo e você pode adquirir a especificação em http://www.xbrl.org/SpecRecommendations/. Também tem uma coluna no XML.com a respeito desta linguagem com diversos links bem interessantes. Existe um processador livre para XBRL, o ABRA, que você pode encontrar mais a respeito em http://www.xbrlopen.org/.
Acrescente seu conhecimento a esta postagem comentando. Até mais!
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terça-feira, dezembro 13, 2005
AJAX: não é o time da Holanda
AJAX significa Asynchronous Javascript And XML. É um conjunto de tecnologias que deixam suas páginas mais dinâmicas transferindo de/para o servidor apenas dados relevantes. A utilização do AJAX necessita de uma programação bem organizada, seguindo os padrões da W3C, pois se interliga diretamente com os objetos e recursos de ambos os lados da aplicação (cliente e servidor). A página XHTML e formatada em CSS, preferencialmente, tem seu conteúdo alterado usando XMLHttpRequest via Javascript, tendo o XML como meio de interligação e manipulação dos dados processados no servidor (PHP, ASP, CFML, Python).
Para variar o IE (não sei o 7, porque não uso mais IE) possui algumas diferenças para a obtenção das propriedades e objetos das páginas, não seguindo a interface DOM da W3C como o Firefox, Opera, Safari, etc. Aí você, para acessar alguma tag na sua aplicação, deve fazer um condicional (se IE então... senão...) para instanciar corretamente o objeto que manipulará essa tarefa. Muitos sites como o Google e até mesmo da Microsoft utilizam AJAX para agilizar e evitar reenvio de dados desnecessariamente.
Não precisa dizer que vale a pena utilizar desde que saiba como. Ainda existem dispositivos que não usam o XMLHttpRequest ou JavaScript, por isso cuidado. Não faça nada que possa prejudicar ou parar sua aplicação. A dinamização deve ser utilizada apenas para melhorá-la e torná-la mais amigável e rápida. Viva o XHTML - a base da informação de sua página! O resto pode ser desprezado (acho que ficou forte essa colocação, não?): saiba usar.
Um bom tutorial de AJAX pode ser encontrado em:
http://www.tableless.com.br/ajaxdemo/
Um site ótimo!
Para variar o IE (não sei o 7, porque não uso mais IE) possui algumas diferenças para a obtenção das propriedades e objetos das páginas, não seguindo a interface DOM da W3C como o Firefox, Opera, Safari, etc. Aí você, para acessar alguma tag na sua aplicação, deve fazer um condicional (se IE então... senão...) para instanciar corretamente o objeto que manipulará essa tarefa. Muitos sites como o Google e até mesmo da Microsoft utilizam AJAX para agilizar e evitar reenvio de dados desnecessariamente.
Não precisa dizer que vale a pena utilizar desde que saiba como. Ainda existem dispositivos que não usam o XMLHttpRequest ou JavaScript, por isso cuidado. Não faça nada que possa prejudicar ou parar sua aplicação. A dinamização deve ser utilizada apenas para melhorá-la e torná-la mais amigável e rápida. Viva o XHTML - a base da informação de sua página! O resto pode ser desprezado (acho que ficou forte essa colocação, não?): saiba usar.
Um bom tutorial de AJAX pode ser encontrado em:
http://www.tableless.com.br/ajaxdemo/
Um site ótimo!
quarta-feira, dezembro 07, 2005
Natural/ADABAS?
Sou analista de desenvolvimento e atualmente estou trabalhando com um sistema em plataforma alta, Mainframe. E, adivinha: Natural/ADABAS.
Quando vi "Natural/ADABAS" me perguntei: Mas que porcaria é essa?! Daí fui pesquisei um pouco e no trabalho fui conhecendo essa ferramenta, e li também uma apostila que encontrei na internet. A definição seria que Natural é uma ferramenta de deselvolvimento muito utilizada em Mainframe, mas possui versões para plataforma baixa também.
Desenvolvida pela alemã Software AG e distribuída aqui no Brasil pela Consist, possui uma ótima e fácil linguagem de programação com diversas funções, variáveis de sistema, editores de objetos, acesso direto a bancos de dados, inclusive ao ADABAS ao qual faz parte. É muito parecida com o COBOL, bem completa também, porém com muito menos instruções necessárias para as tarefas a se realizar. Quem aprendeu, como eu, na faculdade o bendito do COBOL e achou que iria se livrar e, de uma hora para outra, dá de cara com aquela tela parecida, fica feliz, em partes, quando conhece o Natural, pois é bem mais simples. Já ADABAS é um banco de dados hierárquico que atende bem aos requisitos críticos de performance de sistemas de grande volume e alta disponibilidade, como está descrito no próprio site da Consist, obtendo-se dele uma resposta rápida mesmo com uma estrutura complexa de banco.
Encontrei uma apostila ótima que fala isso aí em cima de Natural e muito mais. É do Luciano Perdigão e pretendo disponibilizar no meu site.
Para quem prestar concurso em que se pede para conhecer Natural e não quiser ficar "boiando", acho que esse texto ajuda (além dessa ótima apostila).
Se você sabe alguma coisa mais ou discorda de algo, ou até ache que falei alguma besteira, por favor comente!
Quando vi "Natural/ADABAS" me perguntei: Mas que porcaria é essa?! Daí fui pesquisei um pouco e no trabalho fui conhecendo essa ferramenta, e li também uma apostila que encontrei na internet. A definição seria que Natural é uma ferramenta de deselvolvimento muito utilizada em Mainframe, mas possui versões para plataforma baixa também.
Desenvolvida pela alemã Software AG e distribuída aqui no Brasil pela Consist, possui uma ótima e fácil linguagem de programação com diversas funções, variáveis de sistema, editores de objetos, acesso direto a bancos de dados, inclusive ao ADABAS ao qual faz parte. É muito parecida com o COBOL, bem completa também, porém com muito menos instruções necessárias para as tarefas a se realizar. Quem aprendeu, como eu, na faculdade o bendito do COBOL e achou que iria se livrar e, de uma hora para outra, dá de cara com aquela tela parecida, fica feliz, em partes, quando conhece o Natural, pois é bem mais simples. Já ADABAS é um banco de dados hierárquico que atende bem aos requisitos críticos de performance de sistemas de grande volume e alta disponibilidade, como está descrito no próprio site da Consist, obtendo-se dele uma resposta rápida mesmo com uma estrutura complexa de banco.
Encontrei uma apostila ótima que fala isso aí em cima de Natural e muito mais. É do Luciano Perdigão e pretendo disponibilizar no meu site.
Para quem prestar concurso em que se pede para conhecer Natural e não quiser ficar "boiando", acho que esse texto ajuda (além dessa ótima apostila).
Se você sabe alguma coisa mais ou discorda de algo, ou até ache que falei alguma besteira, por favor comente!
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